segunda-feira, 25 de março de 2013

Confira a entrevista de Claudia à revista "Gol"


Bloco Largadinho, milhares de fãs, família, negócios, trios, camarote e um dueto com o fenômeno coreano Psy. Tudo isso, e mais um pouco, preencheu os dias de folia de Claudia Leitte em Salvador, acompanhados de perto pela revista da GOL.
Durante muitas noites, certos sonhos de Claudia Leitte insistiam em levá-la à casa de sua infância, onde as janelas, as vozes, os móveis e os amigos se congelaram tal como era. ”Nunca contei isso pra ninguém, mas o único sonho que tenho, é o de que continuo vivendo na mesma casa onde passei a minha infância”, contou a cantora, com as pernas entrecruzada em uma poltrona.

Na véspera, o rapper sul-coreano Psy, fenômeno pop rechonchudo, subira no trio da cantora para trotear e entoar o hit ”Gangnam Style”, o mais visto da história do YouTube. ”Você tem noção que vai cantar hoje com Psy, o gringo mais estourado da atualidade?”, perguntou uma amiga. ”Pô! Vai ser massa!”, Claudia limitou-se a dizer. ”Não, você não está entendendo”, insistiu, ”Você vai cantar com o Psy!”
Minutos antes de subir ao palco, ela comentara a experiência no The Voice Brasil. ”De repente, algo te faz maior como ser humano, não só como artista. A minha vontade é ver o outro brilhar, porque os sonhos são parecidos com os meus. É altruísmo puro aquilo alí.”

Nas noites de trio elétrico, apaga as luzes do quarto somente entre quatro e cinco da manhã, sem nunca esquecer os alongamentos. ”Eu sou triatleta, mas agora estou fazendo um treinamento de ciclista. Um coach me prepara. Tem todo um treinamento. Eu faço isso sempre, mas me dou ao luxo de dar umas escapulidas.”
Sobre Ivete Sangalo, “A gente sempre teve uma boa relação. Acho que descobriram que se ganha dinheiro, colocaram essa pimenta e aí foram fazendo o negócio”.

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